“... Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo e reflito sobre tudo o que está além de mim e depois de mim, enxergo minha pequenez. Quando considero que um dia tombarei no silêncio de um túmulo, tragado pela vastidão da existência, compreendo minhas extensas limitações e, ao deparar com elas, deixo de ser deus e liberto-me para ser apenas um ser humano. Saio da condição de centro do universo para ser apenas um andante nas trajetórias que desconheço...”
Augusto Cury em “O Vendedor de Sonhos”
Cada pessoa possui um objetivo e uma motivação particular nestes passeios, e no contexto coletivo, todos querem fazer amigos e fortalecer os existentes, desfrutando comumente de lugares e situações de grande beleza e harmonia.
Nestas ocasiões precisamos de uma concentração maior, pois existem riscos de uma torção, de um corte em pedras, do efeito da altitude, frio/calor, quebra de veículos, entre outros.
Sendo assim é necessário que cada um respeite o limite do outro e não ultrapasse o seu próprio limite; não se aventurando a forçar além do que realmente suporta e caso haja dúvidas que se tenha segurança de perguntar ao grupo, com certeza alguém saberá uma resposta ou aonde encontrá-la – “uma dúvida pode ser a antecipação de um problema.“
Sempre nos encontraremos em um local com pessoas com hábitos simples e somos nós que devemos nos adaptar a cultura do local e não o inverso. As diferenças aqui são bem vindas !!
Abraços,
Carlos Bruno - bruno@bhadventure.com.br
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